Em primeiro lugar, parabéns ao nosso Maniche, agora já és um homem! Muitas felicidades. Quanto ao casamento, pouco ou muito pouco haverá a dizer por mim, pois como devem perceber, só tenho "high-lights" do mesmo, no entanto, aquele filme produzido pela Squadra estava um espanto, parabéns a quem o produziu claro ;)!
Ora depois de um tempo afastado devido a exames, volto para comentar e neste caso limar umas arestas a um post por mim produzido á uns tempos atrás. Alguma pressão foi feita por parte de alguns cronistas deste mesmo blog sobre mim, mas mesmo assim cá vai. No entanto peço desculpa por mais uma vez este mesmo post ser partilhado no outro blog que participo, pois como tal, se não tenho tempo para um, não tenho para o outro e assim mato 2 coelhos numa cajadada só! Ficava mais bonito, numa "Cajuda" só, mas para não levantar já picardias, fico-me pela original, espero que gostem!
De certo se lembrarão do post por mim produzido, sobre o sentimento dos jogadores portugueses ao cantar “ A Portuguesa”.
Eu próprio e admito que sim, não acredito que alguns sintam o arrepio que nos vai na espinha aquando do entoar do mesmo num jogo da nossa selecção, duvidei claro se, se lembram do nosso ilustre conhecido Pepe.
Képler Laveran Lima Ferreira, chegou a Portugal para jogar no Marítimo, cedo se viu que era uma truta para altos voos. No entanto, só o Porto o conseguiu por a voar. Durante este tempo de incubação, foi várias vezes apontado como alvo de Scolari para a selecção, vindo mesmo a praça pública por alguns entendidos do futebol, um pedido de antecipação da naturalização do mesmo.
Pergunto eu, o Porto não conseguiu através do S.E.F. (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras), essa mesma naturalização?
Ai, pois é, lá só da para permitir a entrada rápida de “estranjas” no país para jogar no Porto. Ah, desculpem, houve também facilidades na entrada de cozinheiras para alguns restaurantes típicos da Invicta, para dar aquele “perfume Carioca” ás refeições, claro que a mãe do prodígio e ex-portista Anderson, veio por ser cozinheira de renome, nada de filmes, todos nós sabemos o quanto é apreciada a picanha para aqueles lados carago!
No entanto e para largar a conversa das “carnes”, vou expor o que já comentei decerto com alguns de vocês.
Será que agora o Pepe, com todo este mediatismo, de ser considerado já pelos “Madrilenos” como um dos melhores centrais do mundo, irá negar uma chamada do Dunga? HUM!!! Gostava mesmo de ver o Scolari a convocá-lo e o Dunga a estalar os dedos para lixar o nosso “Sargentão”. Isto é…pelas palavras do Pepe e não vai á muito tempo, ele disse que é Português de coração e que se fosse chamado pelo Brasil não iria.
Será que esse Pepe ainda existe? Será que o Pepe dos milhões defenderá com toda a garra as quinas? Será que entoará “ás armas…ás armas” contra os seus irmãos brasileiros?
Se assim for, tiro o meu chapéu e me calarei, enfiarei o meu rabo entre as pernas e jamais falarei no Pepe brasuca, mas falarei sim no Pepe “tuga” homem e senhor de uma palavra só!
A ver vamos…não deve demorar muito para isso acontecer, querem fazer palpites? Eu tenho o meu, aposto quase a 100%, aliás, tenho quase a certeza absoluta que a mãe do Anderson não veio para trabalhar como cozinheira para o Porto, durante a estadia do filho na Invicta!
Hasta e abraço a todos!
Eis que após uma imensidão de vezes a ouvirmos dizer... "Deixem jogar o Mantorras"... o lema mudou e agora surgiu o "Deixem escrever o Mantorras"!!! Sem dúvida que a biografia de Pedro Mantorras escrita por José Gabriel Quaresma “Livro Directo”, prever se que para além de muito polémico, será extremamente interresante verificarmos até que ponto será capaz de bater as 
vendas de outro livro não menos polémico "Eu Carolina"!!! O "Livro Directo" aborda a lesão do jogador que afirma que “podia ser um fenómeno no futebol e continua a ser, dentro das suas limitações”. O angolano criticou o seu médico da altura, Bernardo Vasconcelos, mas quer evitar mais polémicas e prosseguir a sua carreira. Na apresentação do livro, o número 9 do Benfica ainda brincou com uma das máquinas de musculação do ginásio do clube, que foi baptizada com o nome do angolano por Rodolfo Moura, porque segundo Mantorras, “ela está totalmente formatada para mim. O peso, a distância do banco, a máquina até já sabia como me sentava. Mais ninguém a utiliza”. 
